3 de abril de 2009

Amor à la India


Estou pensando em mudar para a Índia.
Assistindo a novela das oito da globo, fiquei pensando nessas tradições de casamento por lá. Para nós ocidentais, é um bicho de sete cabeças imaginar casar com uma pessoa escolhida pela a família, mas pensado cá com meus botões, até achei que é uma idéia bem sensata.
Aqui no Brasil, assim como na maioria dos outros lugares do mundo, só nos relacionamos emocionalmente com uma pessoa quando sentimos uma atração. Aí casa, promete amar e respeitar até que a morte os separe, mas todo mundo sabe que não é bem assim. O casamento e o “tal” amor que tanto prometeram um ao outro estão acabando cada vez mais rápido. Enquanto na Índia a tradição é que o casal construa esse amor no dia-a-dia; eles comparam o amor com uma panela de água quente, “nós” casamos com a panela borbulhando e com a continuidade do relacionamento, essa água esfria, eles casam com a água fria e vão a deixando esquentar no decorrer da vida a dois.
Não que eu seja a favor de um casamento que comece sem amor, muito pelo o contrário, achei que daria para juntar as duas tradições e fazer algo para que os relacionamentos se tornassem mais duradouros. Essa idéia brilhante ainda não surgiu claramente, mas no dia que eu descobrir eu dou as dicas. =D

Talvez eu não mude para a Índia.
Não acho que os homens de lá façam meu tipo, fisicamente falando. hehe
Mas talvez eu peça meu pai, para futuramente me arranjar um casamento, aposto como ele iria adorar essa idéia. rs

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Ahh, em nome das três, quero agradecer a Ana Paula e a Deka pelos os selos recebidos. Obrigada meninas. =D

9 Neurônios comentaram.:

Ana Paula Borges Pereira disse...

De nada pelo selo...=)
E concordo sobre juntas as duas tradições...hehe
E sei lá, acho melhor eu escolher meu marido mesmo...kkk

Luan Fernando disse...

Então, na minha opinião não acho certo, mas, cada sabe o que acha melhor, e eu respeito isso. Parabéns pelo blog.

Beijo
Bom Fim de Semana.

Pri em Forma disse...

Olha se escolhessem um marido gato e lindão que nem o Raji eu casava na horaaaaa!hahaha

Que homem... mas se em escolhessem um noivo bagaço ai minha filha com feiura pra mim não tem jeito... como dizia a Sabrina Saro eu acredito na beleza "exterior" da pesosa...ahhaha

Não é tudo mas é fundamental. MAs admiro a sabedoria oriental!bjks

Valdemir Reis disse...

Olá muito bom! Cada vez que volto para olhar "Notta Mental", sinto-me num ambiente familiar! Seu trabalho é ótimo, repleto de belos textos, parabéns. São Francisco de Assis costumava dizer; "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível." Por isso considero a vida uma oportunidade impar. Cada pessoa que passa em nossa vida não passa sozinha, por ser única, deixa um pedaço de si e leva um pedaço de nós. Quero de coração agradecer sua gentileza em visitar-me, cometar e seguir; obrigado de coração sua bondade e gentileza. Encontrar-nos-emos sempre por aqui. Obrigadooo!!! Tb quero desejar um feliz e divertido fim de semana. Muito brilho, sucesso e paz. Fique com Deus.
Volte sempre!
Valdeir Reis

Grazi disse...

Há quem diga que hoje em dia o casamento é uma "instituição falida", o que eu discordo plenamente, mas acho sim que poderia haver algumas mudanças.
bjus

Mateus Rolim: disse...

hahahaha
o casamento só é bom no acasalamento. uaeua
muito bom
beijos

Diana Valentina disse...

eu também já pensei nisso vendo um filme "alguém que me ame de verdade", quando se junta o útil ao agradável.
E também penso que devem ser mais felizes os que casam assim. Ou não. Não sei.
rs

Dinkin disse...

hehe
os costumes da Índia são muito bonitos...mas na prática pra mim não funcionaria!
Eu não deixaria de falar com certas pessoas por causa das castas, por exemplo...
=)
Feliz Páscoa!
Beijos!

Marcella Leal disse...

Olha, sempre achei um absurdo essa tradição indianda.
Mas, depois de ler você usando a metafora da agua borbulhando, estou vendo as coisas de outro jeito.
Os homens da India também não fazem meu tipo, se lá tivessem Raj's como o nosso brasileiro que o interpreta... Ai sim!