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13 de setembro de 2011

Me contentando em pensar que o tempo cura tudo!

5 Neurônios comentaram.
Acho que perdi a cabeça. Como eu posso pensar em você? Como eu posso querer você? Você tem noção da confusão em que eu entrei? Por você eu entrei no fogo. Por você eu quebrei todas as minhas regras. Por você eu atravessei meus limites. Será que esse caminho ainda tem volta? 
Venho me mantendo quieta, ocupando a cabeça... para esquecer de tudo... seu halito, seu cheiro, seu gosto. Mas quando eu fecho os olhos você continua lá.


"Mas é apenas um momento de carência. Não tenho a menor intenção de sentir a sua ausência para sempre". LM

19 de fevereiro de 2011

...

11 Neurônios comentaram.

Todo mundo tem suas excentricidades, suas pessoalidades, suas dores.
Sempre precisando de um pouco de fé, de mudança, e um punhado de inspiração.
Assim, toda noite eu peço por paz, para fazer sumir esses ruídos que inundaram a minha cabeça. Para fazer sumir essa coisa que está fazendo compressão no meu peito.
Mas hoje eu estou cansada até para pedir e quase eu não consigo respirar, 
será que é demais um pouco de paz?

Ps: Coments acima. =)

19 de novembro de 2010

3 Neurônios comentaram.
...porque esperar por você é como
esperar por chuva nessa seca.
Inútil e decepcionante.


20 de outubro de 2010

E a gente vai aprendendo...

8 Neurônios comentaram.

Eu costumava a acreditar em todo mundo, que as coisas eram faceis, que tudo tinha jeito. Mas o tempo vai passando, e a gente vai aprendendo. (Charlie Brown Jr.)

13 de setembro de 2010

O que aconteceu???

33 Neurônios comentaram.
Tem dias que só penso como isso aconteceu. Como eu pude me perder de mim mesma? Como eu deixei a personagem tomar conta da interprete? 
Essa não sou eu. Eu não sou tão forte e nem tão fria. Eu sou de alma leve e boba. Então me pergunto. O que aconteceu?
Antes eu culpava você, por ter me deixado cair, por ter me deixado desistir. Não mais. Eu esperei tanto e como você nunca esteve aqui, eu segui adiante. Mas alguma coisa mudou em mim. Você sendo o motivo ou não, algo mudou.
Ás vezes me sinto tão sufocada, tão cansada de tudo. E ainda assim tento seguir, e mesmo sem me reconhecer eu vou me recomeçando. 


                                  "Todas as palavras que digo - é por esconderem outras palavras."
                                                                                         Sempre, Clarice Lispector 

9 de fevereiro de 2010

Freios, onde estão os meus?

24 Neurônios comentaram.
Eu tenho que parar, colocar um freio em mim mesma. Eu vivo sempre na ponta do abismo, sempre na dúvida entre o pular ou não. É como se eu olhasse o mundo de cima do muro e não soubesse qual dos lados optar para descer. Eu ando vivendo de emoções intensas, sempre o tudo ou o nada. Tenho que aprender a criar um meio termo, uma válvula de escape para respirar.

20 de dezembro de 2009

é.. fui abandonada..

21 Neurônios comentaram.

(..pq alguém aqui tem que fazer drama, ne? rs).

Ontem a noite, depois que cheguei do meu MEGA trabalho fui a casa de Cris e Flavih dar tchauzinho! Afinal hoje elas me ABANDONARIAM! Tudo bem que eu as abandonei nas férias passadas por uma semana, mas precisa me abandonar por um mês? UM mês? UM MÊS? Ân? Ân? Ân? Acho que nao, hein? Tá que todo mundo precisa tirar férias, férias de mim tambem, rs. Por isso estão perdoadas! Mas como disse Daniel Savio nos comentarios, 'pelo menos me carreguem no coração' ja que nas malas eu nao posso ir, rs.
Mas chega de drama, vamos a novidade: Eu to de emprego novo! U-huuu. Ele MEGA consome meu tempo, mas eu to gostando! Pois é.. é isso aê! Até antes do Natal gente õ/
Ps.: Sim! Eu estava se pijama na praia, rs. Eu vivo pra ser feliz e nao pra ser normal \õ/

4 de dezembro de 2009

Nem eu sei.

32 Neurônios comentaram.

Estou aguardando por algo que toque minha alma. Pois os dias só se refletem no ontem. É uma agonia constante, sentir-se preso ao nada. Às vezes fecho os olhos e sinto o vento bater no meu rosto, é como flutuar, nesses instantes surgem imagens de coisas que nunca vi e nunca vivi. E sinto falta.
Chega a ser cômico, pois nem mesmo sei o que estou buscando. Nem eu sei das dores que me afligem, dos medos que me invadem, é como se eu estivesse vivendo ao lado avesso do espelho, vejo a imagem de mim mesma, mas ela é incapaz de sentir.

E não é tristeza o que me incomoda. É o vazio.

1 de dezembro de 2009

Sou como os lápis..

22 Neurônios comentaram.

Antes. Solitário.
O papel. Necessitava de algo que tirasse sua brancura e sem amargura lhe levasse para onde for, ou ser o que for. Lápis decorreram. A guerra entre a cor e o papel se fez num desenho no ar e incolor, lado a lado borracha passeou pelo seu passado.

Só papel. Não uma folha preenchida.
Desenhavam incansavelmente no infinito construído num leve rabiscar, apagando o que lá tinha de lombadas e sinais fechados cedidos erroneamente pelo papel. De um lado resistência, do outro desistência.

De repente, se fez um ponto... uma ponte... lápis caíram de cheio no Paint. Pensas tu que estou descomposto? Meu tempo é de hoje, de agora imprimido. Hoje.

Sou como estes lápis. Se não precisa de mim, porque não partir?

20 de novembro de 2009

Love...

17 Neurônios comentaram.

Ah, o amooor... o a-mooor... Nao, nao sei a resposta... O que sentia no passado era amor? Tipo... amor de verdade? Porque se for, ainda o tenho! Ou o que sinto agora, no presente, é uma mera recaida? Sei que nao tenho essa resposta, mas sei que gostaria de tê-la! Sei tambem que, o amor nao é uma coisa que lançou uma luz sobre ti em questão de segundos, te levou pra ver estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de ti. Isso nao se chama amor, isso se chama alienígena! Então... Sim, sei a resposta! O que tive ontem foi uma recaida ¬¬

Ps.:¹ Imagem - Da esquerda para direita: Cris, Priscy, Dan, Flavih, Dety!

11 de novembro de 2009

Porque?

26 Neurônios comentaram.


Nos pensamentos me perco. No papel as palavras fogem. Sou cheia de lacunas, de palavras não ditas, de anseios e confusão. Porque você não pegou na minha mão? Porque não me pediu para ficar? Por você eu teria ficado, eu teria aceitado. Mas você me deixou aqui, e hoje preciso me esconder e ás vezes não consigo me encontrar.

Muitas vezes eu finjo que acredito que não sinto.
Todo o tempo na verdade.
Gabriela Castro

10 de outubro de 2009

Pais animais

13 Neurônios comentaram.

O homem em todo o seu "entendimento" é sempre superado pela natureza. Está faltando amor a humanidade. Quem nos dera mesmo que fossemos como os animais.

" O animal selvagem e cruel não é aquele que está atrás das grades. É o que está na frente delas." Axel Munthe

2 de outubro de 2009

Mundo doido

22 Neurônios comentaram.
Cada dia que passa mais me pergunto qual o sentido da vida nesse mundo. Pra todo lado que se olha só se ver desigualdade, morte e violência. E não é só o homem que está sofrendo, a natureza toda está clamando por socorro. É de partir o coração assistir a um jornal atualmente, pois só retrata a calamidade em que se encontra o nosso planeta.
O que mais me dói é ver que estamos todos de braços cruzados, enquanto uma minoria tenta fazer alguma coisa. O homem está a cada dia construindo mais fábricas, mais carros... essa maldita 'evolução'. Poucos são os que param para plantar um árvore, para adotar um animal, para fazer o bem a alguém.

Eu sou um triste exemplo disso. Sinto-me envergonhada, pois todo dia me pergunto: O que estou fazendo para melhorar o mundo? Estou fazendo pelo menos o que está ao meu alcance? E a resposta é sempre NÃO. E você? Está fazendo alguma coisa? Vamos deixar de pensar e passar a agir. O mundo não vai ficar melhor só porque você ou eu temos bons pensamentos. Vou procurar fazer a minha parte. Faça você a sua.

Ps: Selinhos acumulando, mas eu vou postá-los em breve. Prometo. =D

5 de julho de 2009

Eu disse QUASE.!

17 Neurônios comentaram.
É normal ter raiva de gente?
De vez em quando eu tenho isso.
Gosto de ficar isolada, sem ouvir a voz de ninguem.
Meus pais acham que eu estou precisando de um psicológo.
Talvez eu precise mesmo. Mas a questão é que as vezes gosto de está só comigo mesmo. As pessoas quase no geral, (observe bem, eu disse quase) me aborrecem e me cansam. Com suas máscaras e essa bosta toda. Em suma, elas nunca são o que dizem que são.

Ás vezes me dá enjôo de gente, depois passa e fico toda curiosa e atenta. E é só. Clarice Lispector

8 de maio de 2009

Mente conturbada. Na maioria do tempo.!

6 Neurônios comentaram.
O bom filho a casa sempre volta. =P
A vida anda tão tumultuada, que tinha até me esquecido disso aqui.
Mas anda tudo dentro dos conformes.
Passou meu niver, o niver da Andreah também.
Eu sei, eu devia também ter feito um post sobre isso, já que ela fez um para mim, mas é que ela deu tempo disso tudo. Aí dei uma desmotivada. Mas não vou abandonar também, isso aqui já virou um filhotinho para mim. Apesar da falta de tempo, prometo sempre que der aparecer. =D

Esses dias ando sentindo um troço esquisito.
Tem um cara aí, mas não quero comentar nada ainda.
Pois não quero pensar em sentimento, para não dizer que sim e nem que não.
Para não dizer se realmente existe algo.
Às vezes acho que não é certo.
Não pense que estou fazendo algo ilícito. Não, não. =P
Mas é que tenho tanto medo de me envolver, eu gosto de todo esse joguinho de paquera, mas aí a coisa rola, e pronto, a magia acaba.
Não consigo entrar de cabeça. Será que dá pra entender?
Quero me apegar, mas não consigo. Minha cabeça fica sabotando as coisas.
Com aqueles tipinhos “cafas” fica mais fácil, mas com eles não dá pra ter algo de verdade.
E quero algo de verdade. Mas o que fazer quando você sabe que vai sempre terminar do mesmo jeito.
E então, porque magoar uma pessoa legal?
Mas como eu vou saber que um dia vai dar certo se eu ficar com medo de tentar?!

Eu tenho uma forma de testar se o que estou sentindo existe, ou se é coisa da imaginação, sempre funcionou. È que a noite bate aquela “coisa”, fico imaginando cenas, todo um cenário. Suspiro, sonho, quero e anseio.
Mas no outro dia eu vejo que era tudo imaginação, coisa de uma mente carente.
Dia = Razão. Noite = Emoção.
Dá para entender?
É durante o dia que sei se devo ou não me preocupar.
E agora as 9:24 da manhã, senti que talvez eu deva mesmo me preocupar.

11 de abril de 2009

Frustação

6 Neurônios comentaram.
Você está sozinho.
Você e a torcida do Flamengo.
Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar.
Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada.

Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver.

Por que o amor nunca chega na hora certa? Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.

O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina.

Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida.

O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.

O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste.

Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole.

O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.

A primeira lição está dada: o amor é onipresente.

Agora a segunda: mas é imprevisível.

Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa.

O amor odeia clichês.

Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza.

Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

Martha Medeiros

Sabe aquele sufoco, aquela sensação que você não sabe explicar?! Tudo decorrente da carência. Não sei se você já se sentiu assim. Se já, sabe bem do que estou falando.
Esse tal amor. Não sei se ele existe para mim.
Talvez eu não tenha reparado direito na fila do banco ou talvez "ele" não seja mesmo para mim.
Maldita carência. Maldita TPM.
Para completar, estou em véspera de completar 23 anos. E a sensação de que não fiz bosta nenhuma da vida está latente.
Frustação, vosso nomo é Flavih.

24 de março de 2009

9 Neurônios comentaram.

"Ás vezes me dá enjôo de gente, depois passa e fico de novo toda curiosa e atenta. E é só."
Clarice Lispector


Estou tentando me manter zen ou qualquer troço que me deixe equilibrada. Infelizmente onde moro não tem aulas de yoga, meditação ou coisas do tipo, então apelo para os calmantes naturebas, uma dosagem bem elevada e puft, surte algum efeito.
Vivo me estressando com tudo, com as pessoas quase no geral, eu disse “quase”, observe bem. Enfim resolvi me tornar uma pessoa contida. Andava extravasando com tudo e isso só estava piorando a situação. No trânsito, por exemplo, se falar palavrão fosse caso de polícia, eu já tinha recebido ordem de prisão. Hehe. Eu não me contentava em xingar só o barbeiro (mau condutor de veículos automóveis), tinha que xingar pelo menos até a terceira geração antes dele. Não as mulheres, quero deixar claro, pois eu sei o que é ser mulher, somos nervosas, temos tpm e essas coisitas que influem em tudo ao nosso redor; mas com os homens, o estresse é geral, me desculpe os leitores do sexo masculino, mas a maioria dos homens falam mal de nós mulheres e acabam se saindo bem pior.
Enfim resolvi tomar outra posição, garota da paz e nada de nomes feios com os motoristas “descuidados”.
Minha irmã acha que não está funcionando, pois de certa forma, xingar aqueles babacas no trânsito era uma espécie de terapia.
Mas vai dar certo. Pensamentos positivos. Muitoooos. =D

11 de março de 2009

17 Neurônios comentaram.

"Meu amor por Edgar é como as folhas das árvores: muda com o tempo, com o inverno. Meu amor por Heathcliff é diferente: é como as rochas eternas, que estão lá embaixo. Nelly, eu sou Heathcliff! Ele está sempre no meu espírito: não como um prazer, pois nem sempre sou um prazer para mim mesma, mas como o meu próprio ser."


Trecho retirado do livro: Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë

9 de fevereiro de 2009

Adeus Olive

10 Neurônios comentaram.
Meu gatinho morreu. =/
Faz dias que tento escrever sobre o acontecido, mas parece que houve um bloqueio mental.
Sempre que penso nesse assunto, é como se uma porta fechasse.
Talvez seja melhor assim.

Foi um acidente de moto.
Acho que nunca tinha chorado tanto na vida. No outro dia, tive que ir ao trabalho de óculos escuros, pois estava com os olhos deformados.

Sabe o que é mais cômico? Um tempo atrás, o cachorro da minha prima morreu, e eu fiquei me perguntando porque ela tinha chorado tanto. Que exagero, era só um cachorro. E quando passou na tv, que o cachorro da Suzana Vieira tinha morrido de um acidente na praia, alguém assistiu? Ela fez um "escândalo". E eu me fiz a mesma pergunta.

Quando não sentimos a dor, achamos que ela não existe.

E agora aconteceu comigo. Para completar, chegando no trabalho, uma vizinha veio me perguntar com a maior cara de riso:
- E aí, chorou muito noite passada?
Ah, mas me subiu um ódio daquela velha.
Puxa vida, eu amava aquele gato.
E a pessoa se sente no direito de rir da situação?!
Velha caquética. ¬¬
Mesmo através do meu óculos gigante, ela sentiu o ódio fulmegando e puft. Sumiu.

Porém, nem tudo terminou tão mal. Ganhei de presente uma gatinha, a Malu.
Não vai me fazer esquecer o Olive, mas pelo menos vai diminuir o vazio que ele deixou no meu coração.

Ps.: Agora fica a dica, quando voce ver alguém sofrendo por um bichinho de estimação, se não se condoer, ao menos seja educado.