28 de março de 2011


Tem momentos que só é preciso calar e sentir!


Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.                Caio F. Abreu, sempre.

5 Neurônios comentaram.:

Luiza Fritzen disse...

O Caio é maravilhoso, sempre. Um beijo

Polyandra disse...

Caio é muito bom.
e que foto fofa *-*



haha eu casava, desde que não fosse no meu livro. e então eu teria 2 livros. pq a caixinha do anel fica com a noiva né? (não sei, nunca fui pedida em casamento) hihi

sumida mesmo ein, vc já se formou?

Ana Paula disse...

Hummm, isso é muito amor, hein?!...rs
Grande beijo, saudades daqui!

Gabriela Castro disse...

Sei exatamente que amor é esse. Ai, esse tal de Caio. rs
beijos

Lê Fernands disse...

saber que o outro ama, sente falta e está junto é tudo. mesmo de longe.



bjsmeus